Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo, se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.[Paulo Freire]

A RESPEITO DAS IMAGENS E OLHARES QUE PARTILHAMOS...“Nós vivemos dentro de um grande conto de fadas, do qual ninguém faz realmente ideia”.(A garota das laranjas, p. 110).Jostein Gaarder

(Nossa missão é ajudar no trabalho de pais e do professor) (◡‿◡✿)AS POSTAGENS SÃO APONTAMENTOS EM CADERNOS ACADÊMICOS E PESQUISAS PELA NET - SÃO OLHARES QUE CONSIDERAMOS CRIATIVOS E PARTILHAS DIVERSAS DE CUNHO PEDAGÓGICO ...SE ALGUM TRABALHO SEU OU IMAGEM NÃO DEVERIA ESTAR AQUI, OU SE POR ALGUM MOTIVO VOCÊ SE SENTIR OFENDIDO, MANDE UMA MENSAGEM QUE EXCLUÍMOS IMEDIATAMENTE OU CREDITAMOS OS DEVIDOS CRÉDITOS. OBRIGADA PELA VISITA.

terça-feira, 23 de junho de 2015

QUEM AMA, EDUCA! super recomendo;;;

SUGESTÃO "docinha! PARA O DIA DOS PAIS...]

Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los.... [Platão].

Contribuições Teóricas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky

A partir dos anos 80, observa-se no cenário educacional um progressivo “desinvestimento” no estudo de métodos de ensino, também chamado de “desmetodização”, ou seja, a ausência de método para alfabetizar, visto que emergem publicações, estudos, pesquisas e discussões sobre a Teoria Construtivista de Jean Piaget, as Teorias Sócio-interacionistas de Lev Vygotsky e Henri Wallon, e os estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a Psicogênese da Língua Escrita.
Estes/as autores/as compreendem que o conhecimento não está nem no sujeito (racionalismo) e nem no objeto (empirismo). Pelo contrário, dá-se pela interação ou pelas trocas do sujeito com objeto (interacionismo), onde ambos se transformam. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como de sua relação com o ambiente. Entretanto, vale ressaltar que o construtivismo é uma construção científica que procura extrair leis explicativas dos fenômenos, sem se preocupar com a aplicação prática. Por isso, não é certo afirmar que o construtivismo seja um método de ensino, já que esta teoria psicológica da aprendizagem volta-se para compreensão de como o sujeito aprende e não para a questão de como o/a professor/a deve ensinar.
O construtivismo não é um método de ensino, voltado para como o/a professor/a deve ensinar, pelo contrário, é uma teoria psicológica da aprendizagem que tem como objeto a psicogênese da inteligência e dos conhecimentos, portanto, voltada para como o sujeito aprende.
Antes da entrada do construtivismo no cenário educacional brasileiro, as práticas alfabetizadoras eram (e ainda são) baseadas na memorização das correspondências entre sons e letras, reduzindo a aprendizagem da língua a um conjunto de sons a serem representados por letras. A alfabetização era entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. A partir dos estudos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, a língua escrita deixa de ser encarada como mera apropriação de um código ou como meros atos de codificação e decodificação de palavras, sílabas e letras, passando a ser concebida como sistema de representação. Estes estudos evidenciam o caminho que as crianças percorrem no aprendizado da língua, definido por elas de psicogênese ou gênese (origem, geração) do conhecimento da escrita. Tais estudos foram baseados na epistemologia genética de Jean Piaget.
A Psicogênese da Língua Escrita é uma abordagem psicológica de como a criança se apropria da língua escrita e não um método de ensino. Portanto, cabe aos profissionais da educação, fazer a transposição desta abordagem para a sala de aula, transformando os estudos em atividades pedagógicas.
Segundo Magda Soares2, a perspectiva construtivista trouxe diferentes e importantes contribuições para a alfabetização.
[...] Alterou profundamente a concepção do processo de construção da representação da língua escrita, pela criança, que deixa de ser considerada como dependente de estímulos externos para aprender o sistema de escrita, concepção presente nos métodos de alfabetização até então em uso, hoje designados tradicionais, e passa a sujeito ativo capaz de progressivamente (re)construir esse sistema de representação, interagindo com a língua escrita em seus usos e práticas sociais, isto é, interagindo com material para ler, não com material artificialmente produzido para aprender a ler; os chamados para a aprendizagem prérequisitos da escrita, que caracterizariam a criança pronta ou madura para ser alfabetizada – pressuposto dos métodos tradicionais de alfabetização - são negados por uma visão interacionista, que rejeita uma ordem hierárquica de habilidades, afirmando que a aprendizagem se dá por uma progressiva construção do conhecimento, na relação da criança com o objeto língua escrita; as dificuldades da criança, no processo de construção do sistema de representação que é a língua escrita – consideradas deficiências ou disfunções, na perspectiva dos métodos tradicionais - passam a ser vistas como erros construtivos, resultado de constantes reestruturações.
De acordo com a Psicogênese da Língua Escrita, o aprendizado do sistema de escrita não se reduziria ao domínio de correspondências grafo-fonêmicas (adecodificação e a codificação), mas se caracterizaria como um processo ativo no qual a criança, desde seus primeiros contatos com a escrita, constrói e reconstrói hipóteses sobre a sua natureza e o seu funcionamento.
Os pressupostos dessa abordagem psicológica são:
· O aprendizado do sistema de escrita alfabética não se reduz a um processo de associação entre grafemas (letras) e fonemas (sons).
· O sistema de escrita alfabética não é um código que se aprende por memorização e fixação, pelo contrário, é um objeto de conhecimento que foi construído socialmente.
A alfabetização na perspectiva construtivista é concebida como um processo de construção conceitual, contínuo, iniciado muito antes da criança ir para escola, desenvolvendo-se simultaneamente dentro e fora da sala de aula. Alfabetizar é construir conhecimento. Portanto, para ensinar a ler e escrever faz-se necessário compreender que os/as alfabetizando/as terão que lidar com dois processos paralelos: as características do sistema de escrita e o uso funcional da linguagem.
(...) a criança procura ativamente compreender a natureza da linguagem que se fala à sua volta, e... tratando de compreendê-la, formula hipóteses, busca regularidades, coloca à prova suas antecipações e cria sua própria gramática. (...) ao tomar contato com os sistemas de escrita, a criança, através de processos mentais, praticamente reinventa esses sistemas, realizando um trabalho concomitante de compreensão da construção e de suas regras de produção/decodificação.
Segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky, as crianças elaboram conhecimentos sobre a leitura e escrita, passando por diferentes hipóteses – espontâneas e provisórias – até se apropriar de toda a complexidade da língua escrita. Tais hipóteses, baseadas em conhecimentos prévios, assimilações e generalizações, dependem das interações delas com seus pares e com os materiais escritos que circulam socialmente. Para a Teoria da Psicogênese, toda criança passa por níveis estruturais da linguagem escrita até que se aproprie da complexidade do sistema alfabético. São eles: o pré-silábico, o silábico, que se divide em silábico-alfabético, e o alfabético Tais níveis são caracterizados por esquemas conceituais que não são simples reproduções das informações recebidas do meio, ao contrário, são processos construtivos onde a criança leva em conta parte da informação recebida e introduz sempre algo subjetivo. É importante salientar que a passagem de um nível para o outro é gradual e depende muito das intervenções feitas pelo/a professor/a.
Os níveis de escrita, segundo a Psicogênese da Língua Escrita:
ESCRITA PRÉ-SILÁBICA: o/a alfabetizando/a não compreende a natureza do nosso sistema alfabético, no qual a grafia representa sons, e não idéias, como nos sistemas ideográficos (como, por exemplo, a escrita chinesa).
Nesta fase, ele/a representa a escrita através das seguintes hipóteses:
· REPRESENTAÇÃO ICÔNICA: expressa seu pensamento através de desenhos, não tendo a noção de escrita no sentido propriamente dito. Escrever é a mesma coisa que desenhar.
· REPRESENTAÇÃO NÃO ICÔNICA: Além do desenho, expressa seu pensamento através de garatuja ou rabiscos (representação não icônica); aqui, a criança inicia o conceito de escrita, mas ainda não reconhece as letras do alfabeto e seu valor sonoro.
LElLETRAS ALEATÓRIAS: já conhece algumas letras do alfabeto, mas as utiliza aleatoriamente, pois não faz nenhuma correspondência sonora entre a fala e a escrita. Para escrever é preciso muitas letras.
TOMATE = ARMSBD
CAVALO = AMTOEL
PÃO = ATROCDG

REALISMO NOMINAL: a criança acha que os nomes das pessoas e das coisas têm relação com os seus tamanhos.
Se perguntar a criança: qual a palavra maior: BOI ou FORMIGUINHA?
Ela dirá: BOI é uma palavra GRANDE e FORMIGUINHA uma palavra PEQUENA, atentando para o tamanho dos animais.
A superação do realismo nominal se dará no fim da fase da escrita pré-silábica.
  • Ao ler palavras e orações, não marca a pauta sonora.
ESCRITA SILÁBICA: divide-se em escrita silábica e escrita silábica-alfabética.
Na ESCRITA SILÁBICA, a criança supõe que a escrita representa a fala. É a fase que se inicia o processo de fonetização; nesta fase, ela tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro as letras. Cada sílaba é representada por uma letra com ou sem conotação sonora. Em frases pode escrever uma letra para cada palavra. Desvincula o objeto da palavra escrita.
  • Escrita silábica sem valor sonoro: a criança escreve uma letra ou sinal gráfico para representar a sílaba, sem se preocupar com o valor sonoro correspondente.
TOMATE= RTO
CAVALO= BUT
PÃO= TU
  • Escrita silábica com valor sonoro: a criança escreve uma letra uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes, consoantes.
TOMATE= TMT / OAE / TAT / OME
CAVALO= CVL / AAO / AVO / CAL
PÃO= PU / AO
Na ESCRITA SILÁBICA-ALFABÉTICA a criança apresenta uma escrita algumas vezes com sílabas completas e outras incompletas. Ou seja, ela alterna escrita silábica com escrita alfabética, pois omite algumas letras.
TOMATE = TMAT
CAVALO = CVALU
PÃO = PA
O CAVALO PISOU NO TOMATE = UCVALUPZONUTMAT
ESCRITA ALFABÉTICA: a criança faz a correspondência entre fonemas (som) e grafemas (letras). Ela atinge a compreensão de que as letras se articulam para formar palavras. Escreve como fala, ou seja, vê a escrita como transcrição da fala, não enxergando as questões ortográficas.
No processo de construção da aprendizagem da língua escrita, do ponto de vista da Teoria da Psicogênese, o/a psicopedagogo/a deve considerar que:
1. As hipóteses conceituais provisórias que as crianças fazem sobre a escrita não são “erradas”, “falta de conhecimento” ou até mesmo patológica. Devem ser consideradas como “erros construtivos”, já que é um processo de atividade constante em que a criança está elaborando hipóteses e alargando seu campo de conhecimento lingüístico.
2.O reconhecimento das hipóteses de escrita não deve se transformar em um recurso para categorizar as crianças, mas sim estar a serviço de um planejamento de atividades que considere as suas representações e atenda suas necessidades de aprendizagem.
3.A questão dos diferentes níveis, nas salas de aula de alfabetização, deixa de ser característica negativa para assumir papel de importância no processo ensino aprendizagem, onde a interação entre os/as alunos/as é fator imprescindível.
4. A criança depois que se apropria da escrita alfabética, enfrenta inúmeros problemas ortográficosne morfossintáticos, considerados normais para a fase em que se encontra. Porém, cabe ao professor/a fazer intervenções significativas para que ela se aproprie da escrita ortográfica.
Os principais problemas que emergem quando as crianças se apropriam da escrita alfabética são:
Leitura:
Confusão de letras (trocas).
Soletração sem aglutinação.
Decodificação sem compreensão.
Leitura soletrada
Escrita:
Transcrição fonética: tumati – kavalu = tomate – cavalo
Segmentação indevida: utumati = o tomate, com seguiu = conseguiu.
Juntura vocabular – uka valu = o cavalo, agente = a gente.
Troca do ão pelo ampor (e vice versa): paum = pão.
Ausência de nasalização: troca de por ou til (vice e versa): comseguiu – cõsegiu =
conseguiu.
Supressão ou acréscimo de letras.
Troca de letras / origem das palavras (etimologia): zino = sino, geito = jeito.
Escrita não segmentada: UKAVALUPIZONUTUMATI = o cavalo pisou no tomate.
Não registra silabas de estruturas complexas: os dígrafos, o padrão consoante consoante vogal, a vogal dos encontros consonantais: vido – vidro.
Escrita sem significado (letras aleatórias).
Frases descontextualizadas.
Textos sem seqüência lógica.
Escrita espelhada: d por b, p por q.
Repetição de elementos de ligação.
Hipercorreção: coloo – colou, medeco – médico.


Fonte:
ESPAÇO PEDAGÓGICO VIRTUAL: TEIAS DE CONHECIMENTOS E SABERES

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem

Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, mesmo no antigo Orkut já era possível, hoje melhor pelo zap zap, blogger ou pelo Twitter que podem ser aliados para processo de aprendizagem (grifo nosso):


Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no (antigo) Orkut, no Facebook, WATZAPP ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".

Os grupos no Facebook ou as comunidades do (antigo)Orkut, hoje Watszap podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.


2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos

As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas 
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Pai ausente

Uma mulher pode até levar a vida sem a companhia de um parceiro, pai de seus filhos. Ela educa, cuida e resolve inúmeros problemas sozinha. Mas isso não minimiza o valor do papel paterno na mente das crianças. Seja em que situação for, uma criança sem a presença do pai em sua vida diária freqüentemente tem sentimentos de frustração, desajuste e dúvida, que se expressam na mais simples frase: “Mãe, por que meu pai não liga pra mim ou não vem me visitar?” Não importa em que situação familiar a falta do pai aconteça, esta reação preocupa a mãe. Ela deverá, diante disso, tentar encarnar a figura do famoso “pãe” – pai e mãe ao mesmo tempo? Precisará se conscientizar de que precisa de ajuda e de maior preparo para superar o desafio?
É possível que crianças ou adolescentes se sintam rejeitados por não terem a presença física e emocional constante de um pai, o que pode afetar sua auto-estima. Se o próprio pai ou mãe não lhe dão valor, quem dará? Esta pode ser sua conclusão. E eles correm o risco de ter um desenvolvimento emocional sujeito a problemas indesejáveis, como depressão, falta de confiança, timidez, dificuldades de aprendizagem etc.
Segundo Cristina Nacif Alves, pedagoga da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e especialista em Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança, tanto a figura do pai quanto da mãe são importantes para a criança e o adolescente, pois a sociedade possui imagens e papéis altamente valorizados. “Se uma criança não tem pai ou mãe, acaba, muitas vezes, sendo cobrada na escola pelos amigos”, destaca. Ela explica que apesar do conceito de família ter sido alterado (antes, considerado a partir dos laços de sangue; atualmente, definido pelas escolhas afetivas), as pessoas ainda vivem sob o signo da família composta por pai, mãe e filhos.
Entretanto, esta não é a única organização familiar existente, pois existem lares compostos por: uma mãe e filhos; avó e netos; um pai e filhos; duas mães e filhos; dois pais e filhos etc. Contudo, a diversidade na organização das famílias não as exime da obrigação e da necessidade de garantir à criança e ao adolescente o benefício das funções materna e paterna.
A função materna diz respeito aos cuidados e à atenção acerca das necessidades físicas, morais, intelectuais e emocionais dos filhos. A função paterna refere-se à lei que traça limites para a regulação das condutas. Todavia, o fato desses papéis serem denominados materno e paterno não significa que só podem ser exercidos pela mãe e pelo pai, respectivamente. O mais importante é que ambas as funções sejam desempenhadas pelos responsáveis, pois tanto o carinho e o cuidado, como os limites, são fundamentais para que a personalidade se desenvolva de forma a constituir um sujeito ético, convicto de seus atos e cumpridor de seus deveres.
De acordo com o pastor Antonio Lazarini Neto, autor do livro Filhos da Mãe, publicado pela MK Editora, a idéia de família não podia ser concebida dispensando a figura paterna.
Ele explica que já na primeira referência à estrutura familiar encontrada na Bíblia, no livro de Gênesis 2.24, a família é vista como constituída por “pai e mãe”. Está escrito que deve “deixar o homem a seu pai e a sua mãe para se unir e tornar-se uma só carne com sua mulher”. Assim, o natural, o comum, era que a pessoa viesse de um lar onde a figura paterna estivesse presente. Isso porque a figura do pai era importante para assegurar a estabilidade da casa e garantir o sustento de toda a família.
A ausência do pai, que biblicamente era mais comum ocorrer em função da sua morte, fazia com que Deus – pelas leis e orientações a Israel – não somente assumisse o papel do pai, como exigia do povo que cuidasse de forma especial daqueles que se vissem órfãos. No livro de Êxodo 22.22-24, há a seguinte passagem: “A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu lhes ouvirei o clamor; a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos, órfãos”. Desse modo, o povo era conscientizado da lacuna que um pai deixava na vida do filho, da mesma sorte que o homem deixava na vida de uma mulher (veja que as referências bíblicas trazem o órfão e a viúva sempre juntos e pode ser que eles tenham ligação entre si – isto é, sofrem com a ausência da mesma pessoa).
Em seu livro, Lazarini diz que a figura paterna também era importante porque o pai abençoava os filhos. As palavras que saíam da boca de um pai eram de suma importância e proviam direção e segurança futura para o filho. No Antigo Testamento há registros de pais proferindo bênçãos sobre seus filhos. Em muitos casos, a dor da morte era compensada pela herança que o pai deixava, especialmente o que o pai dissera a respeito do filho antes de morrer. Na história de Jacó e Esaú, por exemplo, o que o pai determinou acerca do filho “mais novo”, em sua bênção, era “irreversível” (cf. Gn 27.33-35). Ou seja, muitas vezes, o futuro do filho dependia em grande medida, da presença, do apoio e da bênção do pai.
O pai trazia um referencial de vida para o filho. Davi, a despeito de sua grandiosidade como rei em Israel, deixou marcas negativas impressas na vida de seus filhos. Embora tivesse sucesso como monarca, Davi colheu insucessos na criação de seus filhos. O seu primogênito, chamado Amnon, violentou sexualmente sua própria irmã Tamar (2 Sm 13.1-20). Absalão, o terceiro filho, deu ordens para assassinar o irmão Amnom (2 Sm 13.28,29). O quarto, Adonias, quis usurpar o trono do pai na sua velhice (1 Rs 1.5). E sobre esse último é dito: “Jamais seu pai o contrariou, dizendo: Por que procedes assim?” (1 Rs 1.6). O abandono de Davi deixou não apenas marcas profundas no caráter e na conduta de seus filhos, mas também trágicas e irreparáveis conseqüências.

PAI AUSENTE: FILHOS SEM LIMITES
Responsabilidade e preocupação em dobro. É como Denise Andreolli, mãe de André, 8 anos, define sua jornada diária. Ela explica que criar o filho sem o marido não é tarefa das mais fáceis. “O André é muito ativo e ansioso! Mesmo sozinha, tenho procurado driblar as dificuldades dele na escola e em casa, com a cooperação da família”, conta. Segundo ela, seu filho está perdendo o afeto pelo pai, que não o procura nem nas datas mais importantes.“Quando encontramos com o pai dele na rua, peço para André ir até ele para conversar, mas o menino não quer”.
Hoje o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dá o direito de se pleitear em juízo a presença do pai, não só material (para o custeio de despesas), mas também afetiva (através do direito à visitação). Para um menino como André, há que se pensar em uma intervenção terapêutica que ajude essa família desfeita a prover uma presença paterna mais sólida e efetiva. Mesmo os juizados, atualmente, possuem departamentos de Psicologia para esse tipo de intervenção (quando outras soluções não surtem o efeito desejado).
Entretanto, a Bíblia dá esperança e motivos suficientes para que mães acreditem que seus filhos – criados apenas por elas – podem se tornar grandes homens. Um exemplo está no livro de Provérbios, que traz uma importante declaração sobre a vida de Lemuel: “Palavras do rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe” (Pv 31.1). Não se sabe se ela criou Lemuel sozinha, mas o texto enaltece a figura da mãe como influência positiva na vida desse rei.
Segundo Sérgio Nick, psicanalista e especialista em Direito Especial da Criança e do Adolescente, a grande questão é analisar como essas mães puderam tornar seus filhos “grandes homens” na ausência do pai. Em seu trabalho sobre a função paterna, Nick destaca que o grande problema é quando os pais estão em litígio e existe uma grande desvalorização do pai por parte da mãe e de outros em torno. “Quando a mãe, afastada do marido, consegue manter uma imagem positiva do pai para seu filho, isso se reflete na criança como uma possibilidade de construir dentro de si uma figura idealizada de seu pai. É essa imagem que irá constituir a base da auto-estima e do amor próprio da criança e do adulto no futuro”, explica.

Em seu livro, Antônio Lazarini explica que no Antigo Testamento a figura paterna também era importante porque as palavras que saíam da boca de um pai eram de suma importância e proviam direção e segurança futura para o filho


A ESTRUTURA FAMILIAR NÃO É MAIS A MESMA
Diante de famílias que sofrem com o divórcio, mortes, doenças, o que fazer? Os filhos acabam, não raro, sendo submetidos aos cuidados ou leis de mais de uma mãe e ou de mais de um pai, cujas regras precisam estar em constante negociação entre os adultos que compõem a família. No caso de pais separados, os filhos terminam tendo duas casas, cada qual com suas regras, e se a separação for litigiosa, pais acabam usando os filhos para afetarem um ao outro e, com isso, falham no cumprimento das funções básicas da família.
Outra situação bastante comum é quando o pai está presente no casamento e todos os dias em casa, mas é absolutamente ausente. Seja porque não se interessa pela dinâmica cotidiana da família, seja porque não consegue representar a função paterna. Por quê? Existem várias possibilidades. Falta de compromisso, imaturidade, fraqueza diante de mães muito fortes que sufocam os filhos e o marido e o desejo de parecer mais jovem são algumas delas.

PAI PRESENTE, FILHOS EQUILIBRADOS
Arcar com as responsabilidades de assumir uma criança sem poder contar com um parceiro para dividir tarefas, gastos financeiros e preocupações não soa nada animador. Mas no caso de Maria Christina Pereira, 51 anos, foi o contrário: mãe de três filhos, cada um de um pai. Ela explica como a presença dos pais dos seus filhos foi fundamental, não só como provedor, mas também como limitador, como aquele que tem autoridade. “Num determinado momento da minha vida fiquei muito doente e os pais de cada um deles tiveram uma atitude madura e sábia em zelar pelo bem-estar dos nossos filhos”, destaca Maria Christina.
Tanto a mulher quanto o homem têm a mesma importância e responsabilidade na formação dos filhos. O que acontece numa sociedade machista é que as mulheres acabam sobrecarregadas de atribuições. Ainda mais quando também estão ausentes de casa por causa do trabalho em tempo integral. Com isso, uma criança ou adolescente acaba tendo autonomia para decidir, por ele mesmo, sobre que condutas adotar, principalmente quando se trata de questões relativas à sexualidade, drogas, violência. E com a diversidade de informações que esses filhos recebem via televisão, internet, escola, comunidade, o fator ausência-pai-e-mãe é ainda mais alarmante. E Maria Christina enfatiza que quando a mãe ocupa seu papel e o pai ocupa o seu lugar, o resultado são filhos equilibrados.
Os casais devem procurar manter em casa, na convivência com os filhos, um clima de respeito e de confiança. Sempre que houver mais de um adulto responsável por uma criança ou adolescente, estes devem atuar de maneira sensata e jamais transmitir aos filhos os possíveis desacordos. Seja no papel materno ou paterno, filhos precisam sentir que quem cuida deles se entendem, se respeitam e se admiram e estão verdadeiramente presentes.

by http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=78&materia=948

quarta-feira, 23 de abril de 2014

PROJETO DIA DAS MÃES

Projeto de ensino "Dia das Mães"

INSTITUIÇÃO:
TURMA:
TURNO: 
PROFESSOR(A):
INÍCIO DO PROJETO: ..../....../...... 
TÉRMINO DO PROJETO: ..../..../.....

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Natureza/Sociedade, Linguagem Oral/Escrita, Música, Movimento e Arte.

CONTEÚDOS: Conceito "Mãe", expressão corporal, sons, cores, coordenação motora fina/grossa, conceito atitudinal. 

JUSTIFICATIVA:
O tema Dia das Mães é de suma importância para conscientizar a criança sobre o respeito e o valor que devemos ter com a nossa mãe, não somente na data de sua homenagem, mas todos os dias de nossa vida. Porém, não devemos esquecer de alguns alunos que moram com a avó, a tia ou outra pessoa responsável. Cabe a nós motivarmos nossas crianças e lhes mostrar motivos para participarem do projeto.
OBJETIVO GERAL:
Sensibilizar os alunos sobre a importância de comemorarmos o dia das mães.

Objetivos específicos

Reconhecer a importância da figura da mãe no desenvolvimento do caráter humano;
Proporcionar momentos de reflexão sobre os diversos contextos familiares;
Promover e estimular a linguagem oral;
Estabelecer e ampliar as relações sociais;
Estimular a afetividade entre as crianças a as mães;
Desenvolver atenção e a criatividade;
Praticar a coordenação motora fina e ampla;
Desenvolver a expressão corporal;
Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamento, desejos e necessidades;
Desenvolver a leitura através da visualização de figuras.
Reconhecer a importância da mãe na família.
Resgatar os valores que as famílias estão perdendo (respeito, amor, partilha...)
Valorizar o trabalho da mãe (às vezes dupla jornada de trabalho).
Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães. Confeccionar lembranças e cartões para presentear às mães.
Enfeitar os murais com as produções dos alunos.

CONTEÚDOS:

Motricidade fina e ampla;
Expressões gráficas: desenho, pintura, montagem, colagem, noção de limite na folha Expressão corporal;
Historinhas;
Criatividade, imaginação e dramatização.
Música e ritmo.
Socialização;
METODOLOGIA:
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com os alunos, através da interação professor-aluno.

Atividades:
- Conversa informal sobre o Dia das Mães;
- Músicas: “Bate meu coraçãozinho”, “Mãezinha", etc.
- Confecção de cartazes: “Momentos com a mamãe”;
- Confecção do segurador de porta para presentear a mamãe;
- Grafismo (atividade: ligar os objetos a mamãe);
- Colagem: (recortes e colagem de figuras de revistas);
- Pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta têmpera;
- Ensaios de músicas para a apresentação;
- Momento flash: uma foto para mamãe;
- Dinâmicas com as mães no dia da festa;
- Homenagem as mãe: chá da tarde e apresentação artísticas das turmas.
- Diálogo, aula expositiva, interação com os alunos, para conhecer melhor o perfil das mães em questão.
- Ornamentação de murais com fotos das mães, alunos e mensagens, homenageando às Mães.
- Criação de poesias, mensagens.
- Produção de uma peça teatral.
- Confecção de lembranças.
- Confecção de cartões. 

CULMINÂNCIA:
Será montando um painel com as atividades realizadas pelos alunos. 
Ainda, será feita uma apresentação artística em homenagem ao Dia das Mães com entrega das lembrancinhas.
AVALIAÇÃO:
Avaliação será contínua, através da observação diária do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

TEMA: PARABÉNS MAMÃE!!!

DURAÇÃO: 2 SEMANAS.
JUSTIFICATIVA: O tema Dia das Mães realmente é maravilhoso para se trabalhar, não há aquela criança que não fique empolgada quando fala da mamãe. Porém não podemos nos esquecer que entre nossos alunos sempre tem um ou outro que não mora com a mãe, sendo responsabilidade da avó ou da tia, ou até mesmo de outras pessoas. Cabe a nós motivarmos nossas crianças e lhes mostrar motivos para participarem do projeto.

OBJETIVO: Sensibilizar os alunos sobre a importância de comemorarmos o dia das mães.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Reconhecer a importância da figura da mãe no desenvolvimento do caráter humano;
• Proporcionar momentos de reflexão sobre os diversos contextos familiares;
• Proporcionar condições para que os alunos tenham um pouco de conhecimento sobre a cidade em que vivem;
• Promover e estimular a linguagem oral;
• Estabelecer e ampliar as relações sociais;
• Estimular a afetividade entre as crianças a as mães;
• Conhecer e identificar diversas profissões;
• Desenvolver atenção e a criatividade;
• Praticar a coordenação motora fina e ampla;
• Desenvolver a expressão corporal;
• Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamento, desejos e necessidades;
Desenvolver a leitura através da visualização de figuras.

CONTEÚDOS:
Data comemorativa – dia das mães, dia do trabalho;
• Motricidade fina e ampla;
• Expressões gráficas: desenho, pintura, montagem, colagem, noção de limite na folha;
• Expressão corporal;
• Historinhas;
. Criatividade, imaginação e dramatização.
. Música e ritmo;
. Socialização;

METODOLOGIA:
. Conversa informal sobre o Dia das Mães, Profissões
• Músicas: “Bate meu coraçãozinho”, “Mãezinha do céu”,
• Confecção de cartazes: “As profissões”, “Momentos com a mamãe”; “Montagem de uma boneca que representará a mãe”;
• Construção do livrinho de receita, do cartão pra mamãe;
• Confecção do porta-jóias de garrafa pet;
• Grafismo (atividade: ligar os objetos a mamãe);
• Colagem: (recortes e colagem de figuras de revistas);
• Pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta têmpera;
• Ensaios de músicas e teatrinho para a apresentação;
• Momento flash: uma foto para mamãe.
• Dinâmicas com as mães no dia da festa;
• Homenagem as mãe: apresentação das turmas.

CULMINÂNCIA: festas em homenagem as mães.

AVALIAÇÃO: Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

★ Objetivos:

- Reconhecer a importância da mãe na família.

- Resgatar os valores que as famílias estão perdendo (respeito, amor, partilha...)

- Valorizar a pessoa humana.

- Valorizar o trabalho da mãe (às vezes dupla jornada de trabalho).

- Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães.

- Confeccionar lembranças e cartões para presentear às mães.

- Produzir uma peça teatral que será apresentada para homenagear às mães.

- Enfeitar os murais com as produções dos alunos.

★ Desenvolvimento:

- Diálogo, aula expositiva, interação com os alunos, para conhecer melhor o perfil das mães em questão.

- Pesquisa extra classe.

- Ornamentação de murais com fotos das mães, alunos e mensagens, homenageando às Mães.

- Criação de poesias, mensagens.

- Confecção de lembranças.

- Confecção de cartões.

- Apresentação de dança pelos alunos.

Projeto Dia das Mães 2014

Tema Para Saber Amar
Indicação Mães e alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I 
Indicação Mães e alunos de Ensino


Justificativa:
Reunir alunos e respectivas mães para vivenciar momentos educativos e de afeto é a tônica deste projeto, que se propõe a promover ambiente de harmonia e reciprocidade..

Objetivos 
 Valorizar a importância do trabalho colaborativo na relação mãe e filho, por meio de oficinas diferenciadas.
 Reconhecer a importância da cultura familiar por meio da alimentação.
 Promover integração alunos-mães-escola.
 Incentivar o processo de escrita, leitura e reconhecimento do gênero textual como suporte para a atividade.
Período de aplicação

 Segunda semana de maio.
Estratégias
 Solicitar aos alunos que, junto com suas mães, escolham uma receita de família para fazer na escola. Para isso, oferecer papel enfeitado pelos próprios alunos com recortes, colagens e pinturas. As receitas serão reunidas no Livro de Receitas de cada turma. Promover um dia de “mestre-cuca”, quando os alunos, junto com as mães mostram seus dotes culinários, preparando uma ou mais receitas do livro.
Finalização

 Ao final da atividade, alunos, mães e professores compartilham delicioso lanche com os quitutes que todos fizeram juntos.
 No encerramento do alegre encontro, as mães recebem lembrancinhas confeccionadas pelos alunos e, a critério da escola, exemplar do Livro de Receitas.

Clientela atingir: alunos de 05 a 06 anos de idade.

Duração: Uma semana, 29 de abril a 08 de maio.

Turno: Tarde.

Objetivo Geral:

• Estimular os alunos, a conhecer, valorizar e respeitar a figura da mãe, através de atividades variadas. Sensibilizando-os sobre a importância de comemorarmos o Dia das Mães.

Objetivos específicos:

• Homenagear as mães através de vídeos feitos pelos filhos;

• Valorizar o trabalho das mães;

• Promover e estimular a linguagem oral;

• Desenvolver atenção e a criatividade;

• Praticar a coordenação motora fina e ampla;

• Desenvolver a expressão corporal;

• Desenvolver a leitura através da visualização de figuras;

• Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães;

• Confeccionar lembranças e cartões para presentear às mães;

• Enfeitar os murais com as produções dos alunos;

• Promover e estimular a linguagem oral;

• Exercitar as vogais;

• Identificar a letra do nome da mãe, bem como a palavra mãe;

• Relacionar número e quantidade.


Conteúdos:

• Data comemorativa: dia das mães;

• Eu e família;

• Linguagem oral e escrita;

• Criatividade, imaginação e dramatização;

• Motricidade fina e ampla;

• Expressão corporal;

• Numero e quantidade;

• As vogais;

• Música e ritmo;

• Expressões gráficas: desenho, pintura, traçado e pontilhado;

• Artes plásticas: pintura, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido.


Metodologia:

• Conversa informal sobre o tema dia das mães;

• Músicas relacionadas ao tema;

• Atividades com grafismo, colagem, recortes e pinturas;

• História em sequência;

• Ornamentação de murais com fotos de mães e filhos;

• Mensagem de seus filhos filmada para as mães;

• Confecção de lembranças e cartões;

• Homenagem às mães – vídeo dos filhos (alunos). 


Culminância: Homenagem às mães com apresentações em vídeos dos alunos (filhos). 

Nome do Projeto: Projeto Dia das Mães

Professor Idealizador: Telmo Carlos de Oliveira

Público Alvo: Ensino Fundamental

Tempo de duração: 1 mês

Culminância: Sexta Feira anterior ao Dia das Mães



Objetivo da Aprendizagem



*Língua Portuguesa

Pesquisar e recitar poesias que tratem desta data comemorativa no mundo cristão.



*Literatura

Trabalhar com recitação de jograis e poesias como também apresentação de peças teatrais em homenagem as mães.



*Redação

Criação de textos como, pensamentos, poemas, cartinhas e historinhas para as mães.



*Arte

Criar cartazes, cartões e painéis referentes a essa data como também repetir atividades que se realizam em Literatura e Língua Portuguesa, além de decorar a Escola para recepcionar as Mães.



*História

Pesquisar a história do Dia das Mães e apresentá-la na escola além de ressaltar o papel da mulher como mãe nas civilizações antigas e nos dias de hoje.

Apresentar biografias de mães e seus feitos que servem de exemplos para a sociedade.



*Geografia

Conhecer a história e o contexto histórico do país onde aconteceu o primeiro Dia das Mães além do aquecimento da economia com esse feriado,qual a importância dele para o comércio brasileiro.



*Ensino Religioso

Tratar da importância da Mãe como figura importante na família e o papel que a mesma desempenha no seio familiar procurar mostrar biblicamente o papel da mãe como mulher sábia e o respeito que os filhos devem aos pais.



*Língua Estrangeira Moderna (Inglês)

Criar textos na língua estudada e traduzir textos e canções e apresentá-los na escola.

Justificativa

Os dias que a sociedade brasileira atravessa onde impera o desrespeito na família, a Escola enquanto instituição formadora de consciências precisa resgatar valores que ao longo do tempo estão se perdendo, como a preservação do respeito à figura dos pais e a mãe é a figura que ameniza todas as situações difíceis que surge. É ela que faz com que tudo corra em paz muitas vezes a duras penas. Diante da constatação dessa realidade é mais do que merecida uma homenagem para uma figura tão importante na família e na sociedade que tanto necessita do carinho e sabemos que só o coração de mãe abriga o carinho que todos precisam.


Estratégias



*Criação e envio de convites para a festa da mamãe,

*Criação de lembrancinhas,

*Criação de cartazes,

*Apresentação de Músicas,

*Apresentação de peças teatrais referentes ao tema

*Confecção de Saches.

*Confecção de lembrancinhas.

*O que surgir referente além do citado acima que for pertinente à data.



Origem do Dia das Mães

Dia das Mães no Brasil - Conheça a História e a Origem do Dia das Mães 

A história do dia das mães no Brasil e no mundo, tradições e curiosidades sobre esta data comemorativa.

O dia das mães no Brasil é considerada a melhor data para o comércio, o amor dos filhos por suas mães movimenta o comércio e também os corações de seus filhos amados.

Existem muitas histórias e tradições sobre o dia das mães, nosso objetivo é abordar as principais comemorações de dia das mães no Brasil e no mundo.

As mais antigas celebrações do Dia das Mães remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses.

Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo..

A história do dia das mães no Brasil

O dia das mães no Brasil, a história e a origem dessa data comemorativa.

A história do dia das mães tem origens e datas distintas, no Brasil, atualmente o Dia da Mãe é no 2º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo, neste ano de 2013 o dia das mães será comemorado no dia 12 de maio.

Além de ser uma data com simbolismo religioso, baseado na Mãe de Cristo, essa comemoração ganhou força através do comércio que encontrou uma data boa para alavancar as vendas, no entanto, mais do que uma data que movimenta o comércio o que importa realmente é ter um dia especial para comemorar o Dia das Mães no Brasil, para que todos nós filhos, possamos fazer uma linda homenagem para a mulher mais importante de nossa vida.

Seja no Brasil ou em qualquer país do mundo o que realmente importa quando falamos de mãe é o amor e o carinho que essa figura nos passa e um dia apenas é pouco pois todos os dias são dias das mães.

A história do dia das mães na Inglaterra

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

A História do dia das mães nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.

A ideia de Anna Jarvis - A origem da comemoração no mundo

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Anna Jarvis fundou o dia das mães em memória a sua mãe, Ann Marie Reeves Jarvis. Desde então todo mundo começou a comemorar oficialmente essa data.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Projeto para o dia das mães
JUSTIFICATIVA:

O tema Dia das Mães é de suma importância para conscientizar a criança sobre o respeito e o valor que devemos ter com a nossa mãe, não somente na data de sua homenagem, mas todos os dias de nossa vida. Porém, não devemos esquecer de alguns alunos que moram com a avó, a tia ou outra pessoa responsável. Cabe a nós motivarmos nossas crianças e lhes mostrar motivos para participarem do projeto.

OBJETIVO GERAL:

Sensibilizar os alunos sobre a importância de comemorarmos o dia das mães.

Objetivos específicos

Reconhecer a importância da figura da mãe no desenvolvimento do caráter humano;

Proporcionar momentos de reflexão sobre os diversos contextos familiares;

Promover e estimular a linguagem oral;

Estabelecer e ampliar as relações sociais;

Estimular a afetividade entre as crianças a as mães;

Desenvolver atenção e a criatividade;

Praticar a coordenação motora fina e ampla;

Desenvolver a expressão corporal;

Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamento, desejos e necessidades;

Desenvolver a leitura através da visualização de figuras.

Reconhecer a importância da mãe na família.
Resgatar os valores que as famílias estão perdendo (respeito, amor, partilha...)

Valorizar o trabalho da mãe (às vezes dupla jornada de trabalho).
Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães.Confeccionar lembranças e cartões para presentear às mães.

Enfeitar os murais com as produções dos alunos.

CONTEÚDOS:

Motricidade fina e ampla;

Expressões gráficas: desenho, pintura, montagem, colagem, noção de limite na folha Expressão corporal;

Historinhas;

Criatividade, imaginação e dramatização.

Música e ritmo.

Socialização;

METODOLOGIA:

As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com os alunos, através da interação professor-aluno.

Atividades:

- Conversa informal sobre o Dia das Mães;

- Músicas: “Bate meu coraçãozinho”, “Mãezinha do céu”,

- Confecção de cartazes: “Momentos com a mamãe”;

- Confecção do segurador de porta para presentear a mamãe;

- Grafismo (atividade: ligar os objetos a mamãe);

- Colagem: (recortes e colagem de figuras de revistas);

- Pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta têmpera;

- Ensaios de músicas para a apresentação;

- Momento flash: uma foto para mamãe;

- Dinâmicas com as mães no dia da festa;

- Homenagem as mãe: chá da tarde e apresentação artísticas das turmas.

- Diálogo, aula expositiva, interação com os alunos, para conhecer melhor o perfil das mães em questão.

- Ornamentação de murais com fotos das mães, alunos e mensagens, homenageando às Mães.

- Criação de poesias, mensagens.

- Produção de uma peça teatral.

- Confecção de lembranças.

- Confecção de cartões. 

CULMINÂNCIA:

Será montando um painel com as atividades realizadas pelos alunos. 

Ainda, será feita uma apresentação artística em homenagem ao Dia das Mães com entrega das lembrancinhas.

AVALIAÇÃO:

Avaliação será contínua, através da observação diária do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

Créditos: Cristão Kids

Projeto Dia das Mães 
/
APRESENTAÇÃO:

O presente projeto visa trabalhar a importância da parceria família escola, através da figura fundamental para o contexto familiar a mãe, tendo como foco principal a valorização do ensino aprendizagem de valores que permitirão aos nossos alunos refletir sobre a importância da família na sua formação acadêmica, profissional, pessoal e sócio cultural. Além de proporcionar as mães compartilhar com seus filhos atividades lúdicas, tais como: declamação de poesias, concurso de dança, programa de calouros, competição esportiva de acordo com o meio em que vivem.

JUSTIFICATIVA:

Este projeto tem como finalidade homenagear as mães, valorizando o seu papel na Vida das crianças. A escola desenvolverá atividades que possibilitem integrar as diversas áreas do conhecimento promovendo reflexões que permitam novos comportamentos em relação à leitura de mundo de cada educando, trabalhado o tema de forma dinâmica, para que o processo de ensino e aprendizagem possa ser desenvolvido com maior interesse por parte dos alunos, através da participação e reflexão de forma crítica e democrática. O tema Dia das Mães realmente é maravilhoso para se trabalhar, não há aquela criança que não fique empolgada quando fala da mamãe. Porém não podemos esquecer que entre nossos alunos sempre tem um ou outro que não mora com a mãe, sendo responsabilidade da avó ou da tia, ou até mesmo de outras pessoas. Cabe a nós motivarmos nossas crianças e lhes mostrar motivos para participarem do projeto.

OBJETIVOS: 

CONCEITUAIS

• Desenvolver habilidades e competências do educando nas suas relações com símbolos e conceitos, de forma que ele aprenda e ressignifique o real.
• Conhecer valores importantes da relação mãe/filho (a).
• Promover a socialização, por meio da compreensão da importância da atitude solidária e cooperativa para a convivência em grupo.

PROCEDIMENTAIS
• Desenvolver as habilidades reflexivas e artísticas.
• Ouvir diferentes informações sobre as mães.
• Comparar os vários tipos de trabalhos desenvolvidos pelas mães nos dias de hoje.
• Reconhecer que cada mãe ama e expressa esse amor à sua maneira.
• Desenvolver a atenção e a participação nas atividades.

ATITUDINAIS
• Respeitar as opiniões praticando ações cooperativas.
• Saber selecionar argumentos coerentes ao assunto discutido.
• Sentir-se parte integrante do desenvolvimento do projeto.
• Desenvolver valores pertinentes à figura materna.

Público-alvo:
• Educandos de Ed. Infantil e Fundamental I
• Mães
• Toda comunidade escolar 

Tempo estimado:
• Uma semana letiva

CONTEÚDOS: 
• Data comemorativa – dia das mães, dia do trabalho;
• Motricidade;
• Expressões gráficas: desenho, pintura, montagem, colagem, noção de limite na folha;
• Expressão corporal;
• Historinhas;
• Criatividade, imaginação e dramatização.
• Música e ritmo;
• Socialização;

METODOLOGIA: 
• Conversa informal sobre o Dia das Mães, Profissões;
• Músicas: “Bate meu coraçãozinho”, “Mãezinha do céu”,
• Construção do livrinho de receita, do cartão pra mamãe;
• Grafismo (atividade: ligar os objetos a mamãe);
• Colagem: (recortes e colagem de figuras de revistas);
• Pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta têmpera;
• Ensaios de músicas e teatrinho para a apresentação;
• Momento flash: uma foto para mamãe.
• Dinâmicas com as mães no dia da festa;
• Homenagem as mãe: apresentação das turmas.

AVALIAÇÃO: 
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

Material necessário:
• -Lápis e borracha
• -Giz de cores variadas
• -Tesoura escolar
• - Cola
• - EVA
• -Tinta guache
• -PRÊMIOS P/ 1º,2º E 3º LUGAR.

CULMINÂNCIA: 
Festa em homenagem as mães.

Referencias:
ORTHOF, Sílvia. Se as coisas fossem mães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 12.ed. 1984

             
            

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